Dizem que dá azar passar debaixo de uma escada. Dizem também que 13 é o número do azar. Já pensou se fosse debadescada13? Era acessar e dar de cara com um Cavalo de Troia vitaminado.
Pra mostrar (e provar a mim mesmo) que não tenho medo do passado ou do ridículo, trago aqui uns versinhos de antanho (como diz o Zé Antonio Toledo), de minha modesta lavra, claro, cometidos (epa!) nos primórdios de minha juventude (sim, sim, fui jovem, jovenzinho, um dia, em priscas...). Peço apenas uma coisa: por favor, não riam na minha frente, nesta altura do campeonato as pessoas ficam sensíveis. Não custa, né? É pra prevenir... vai que...
MADRUGADA VAZIA
Caminha
Caminha
Caminha
Caminha e vem
cá minha amada
pra caminha
(Isso deve ser de 1964/5, num lembro, acabou meu fosfosol, e, à época, os versados nos versos e nas tendências literárias classificaram o poemeto como exemplar digno da Poesia Praxis, defendida por Mario Chammie. Se era, jamais conferi, embora pudesse ser (malemale) comparado à produção daquele movimento poético. Reitero: favor não rir na minha presença. Posso magoar...)
Quase Drummondiano
ResponderExcluirEu ri...
ResponderExcluirMas foi com carinho..