domingo, 3 de julho de 2011

Sobre Maiúsculos e minúsculos

O Jornal da Tarde/SP publicou na coluna "Fora da Cesta" artigo de kléster cavalcanti sobre Chico Buarque de Holanda chamando-o de chato. Coloquei o texto original no final desta página* para que o leitor amigo possa chegar às suas próprias conclusões. Eu cheguei às minhas.


kléster cavalcanti tem o direito de não gostar da obra de Chico Buarque de Holanda, reclamar de sua voz, enxovalhar sua vida pessoal etc. A democracia, que Chico Buarque ajudou a defender, permite a liberdade de expressão. Se Chico Buarque não concordar com o que foi dito poderá processar kléster cavalcanti por calúnia e difamação. Viva a democracia!!

Assim, o mesmo direito temos nós de dizer o que pensamos sobre kléster cavalcanti.
klester cavalcanti certamente não é burguês como Chico Buarque. Eu não imagino uma família burguesa chamando o filho de kléster. Otávio, Fernando, Sergio, são nomes que a burguesia usaria. kléster, nunca!

Imagino que kléster não seja jornalista. Qualquer formando de jornalismo saberia que a honestidade intelectual é a primeira virtude de quem escreve. Dizemos isto porque kléster cavalcanti ataca a obra musical de Chico Buarque, mas quer mesmo é desqualificar o apoio dele, Chico Buarque, em determinados momentos, aos governos Dilma e Lula. Sim, porque, segundo kléster cavalcanti, por exemplo, se eu acredito na qualidade da obra de Chico Buarque eu acredito no governo de Dilma ou de Lula.

Se kléster cavalcanti quer atacar os governos Dilma e Lula, por que não o faz diretamente? Se kléster cavalcanti quer criticar as opiniões ou posições de Chico Buarque, por que não o faz diretamente? Falta estofo, coragem, estatura e hombridade a kléster cavalcanti. Pobres leitores do Jornal da Tarde.

Segundo o Ibope, 56% da população aprovam o governo Dilma, e 87% aprovavam o governo de Lula ao final de seu mandato. Se seguirmos o raciocínio de kléster cavalcanti, imagino que, pela média, uns 70% devem gostar das músicas de Chico Buarque.

Assim, atacar a obra musical de Chico Buarque para atacar o governo de Dilma/Lula não é erro de argumentação, como diz um amigo, é fazer política rés-do-chão.

Talvez kléster cavalcanti seja um homem criativo. Por exemplo, usou o neologismo “burguês petista”. Isso deve dar uma bela tese de doutorado. À luz de Lacan, naturalmente...

Como kléster cavalcanti é um ilustre desconhecido, não sabemos de sua vida acadêmica.

Penso que ao menos o curso ginasial ele tenha feito. No entanto, não me interessa a vida do ginasiano kléster cavalcanti. Não me interesso pelo que fazia, por suas estripulias na sala de aula, se teve espinhas na cara, se fez troca-troca no banheiro.

Assim como não me interesso pela vida pessoal de Chico Buarque ou pelas amantes de FHC.

Certamente kléster cavalcanti não é músico, e por isto está apenas no coro (dos descontentes?).

Na foto de sua coluna, kléster cavalcanti parece ter o corpo de um homem jovem (sobre sua alma não sabemos). Me pergunto se não foi um cara-pintada (com galhardia?) que ajudou a derrubar Collor.

Acho que não tem idade, mas, se tivesse, teria participado da Passeata dos 100 mil, em 1968, pela democracia e contra a ditadura? Ou teria preferido a Marcha da Família com deus pela Liberdade contra aquele “bando de comunistas a soldo de Moscou que quer dominar o Brasil”.

De qual marcha kléster cavalcanti participaria?

No devido tempo, o Brasil ainda compreenderá o que foram os anos de chumbo da ditadura. Trabalhadores, intelectuais, artistas, estudantes, religiosos lutaram para que pudéssemos viver em um Estado de Direito.

Chico Buarque enfrentou, sim, a ditadura, diferentemente de muito jornalista que, quando o dono do jornal batia o pé ou um delegado qualquer aparecia na redação, corria, aí, sim, com o rabo entre as pernas, para escrever textos de encomenda.

Enquanto boa parte da sociedade brasileira se acovardou e outra aplaudiu o golpe de estado de civis e militares, muitos arriscaram suas carreiras e até suas vidas para que pudéssemos dizer o que pensamos neste momento.

O samba de Chico Buarque, Apesar de você, para ficar num exemplo, deu otimismo e esperança a muita gente que viveu naquele período.

Andy Warhol disse que todos nós temos 15 minutos de fama. kléster cavalcanti usou seus 15 cm2 para criticar a obra musical de Chico Buarque, mas com olho em Lula e Dilma. São os 15 cm2 de papel mais desperdiçados da história do Jornal da Tarde.

Gostaria de falar só um pouco sobre a obra de Chico Buarque de Holanda, obra que, aliás, não precisa de defensores. Fala por si. Melhor, canta por si.

Não sou fã incondicional de Chico Buarque. De nada e de ninguém, acrescento.

Mas já foi dito que Chico Buarque é um dos compositores que mais bem retratou a alma feminina em suas canções, no que concordo plenamente.

Assim, de bate pronto, tomando um café no botequim, lembro de uns 15 sambas e canções de Chico Buarque de que gosto e sei as letras, cantadas e batucadas na caixinha de fósforo.

É claro que Chico Buarque não é um compositor “popular”, como Adoniram, Nelson Sargento, Cartola, Nelson Cavaquinho, mas isso não quer dizer que sua obra não seja do gosto do grande público.

Como cantou Vinicius de Moraes, “e se hoje ele (o samba) é branco na poesia, ele é negro demais no coração”.

Quem não se comove ao ouvir Pedro Pedreiro, Olê Olá, Apesar de você, Roda Viva, Samba de Orly, Cálice, Olhos nos Olhos, Geni e o Zepellin, Pedaço de Mim, O meu amor, Meu caro amigo, Todo Sentimento, Futuros Amantes, As Vitrines? E você, caro leitor, com certeza deve estar acrescentando outras tantas a esta lista de músicas maravilhosas.

Aliás, Chico Buarque é homem generoso e dedicou musicas a todos os tipos de pessoas e, sem o saber, até a kléster cavalcanti. Não resta duvida: em Vai passar, kléster cavalcanti é um dos “pigmeus do boulevard”.

Se Chico Buarque de Holanda é um chato com “C” maiúsculo como quer kléster cavalcanti, ele, kléster, com sua baba, seguramente não passa de um minúsculo “kc”.


Amaury Rodrigues

____________________________

* (Chico é um chato com “C” maiúsculo, de kléster cavalcanti – Jornal da Tarde, 25/06/2011 - texto ipsis literis do jornal impresso)


“O Chico é chato, com “C” maiúsculo.

O filhinho-de-papai que fez fama como herói da democracia lança novo CD. Com as melodias lerdas de sempre. Você gosta de Chico Buarque? É provável que sua resposta tenha sido “sim”. Agora, me diga três músicas dele que você adora. É provável que você não saiba. E sabe por que? Porque todo mundo diz que gosta do Chico, mesmo sem saber cantar uma música dele do começo ao fim.

Dizer que gosta do Chico é cult. Quem não gosta do Chico é burro, ignorante, não entende nada de música. Pois pode me colocar no segundo grupo. Eu acho o Chico muito Chato, assim mesmo, com “C” maiúsculo. O nome dele deveria ser Chato Buarque de Holanda.

Antes de continuar, vamos deixar uma coisa clara. Eu reconheço a importância do trabalho desse indivíduo para a música brasileira. Reconheço que ele já escreveu algumas canções até boazinhas. Mas o cara é chato demais. Repetitivo, cansativo, sofre de uma carência absurda de criatividade, o que, pra um artista, é – ou deveria ser – fatal.

No caso do Chico, ele leva na boa, porque o brasileiro é muito besta e engole o que ouve sem pensar. É como dizer que gosta do Chico sem saber cantar uma música sequer do cara. E por que eu tou falando tudo isso agora? Porque o Chato Buarque acaba de colocar na internet a primeira música de trabalho de seu novo disco. A canção chama Querido Diário – quanta criatividade – e tem aquela mesma melodia de sempre, cansativa, enfadonha, capaz de transformar qualquer festança num velório.

Piores do que a melodia, só mesmo a voz de taquara rachada do cantor e a letra medonha. Entre outras aberrações, Querido Diário tem como forçar a barra pra rimar “trama” com “flama”, outra rima digna de Luan Santana (“carinho” com “sozinho”) e a estupidez extrema de falar em “amar uma mulher sem orifício”. Poesia de borracharia perde.

Mas quem vai dizer isto ao grande Chico? Ninguém. Até porque o Chato Buarque de Hollanda teve uma vida duríssima, combateu a ditadura militar, sofreu no exílio... quer dizer... isso é o que ele apregoa aos quatro cantos, né?

A história real é outra. Na verdade ele é um burguesinho de marca maior. O pai dele era o Sérgio Buarque, um historiador e jornalista, e a mãe a pintora e pianista Maria Amélia. Quando o Chico tinha 9 anos, o pai dele foi lecionar na Universidade de Roma. E lá foi o Chiquinho viver na dureza da capital italiana. Como todo filhinho-de-papai que se preze, ele nunca demonstrou muito gosto pelos estudos. E sempre quis ser rebelde.

Ainda adolescente e já vivendo em São Paulo, furtou um carro pra fazer arruaças. Foi parar na cadeia. Mas o papaizinho logo tirou o moleque do xilindró. Aos 19 anos, foi estudar arquitetura na USP. Mas não se formou: só teve saco de ficar por lá 2 anos. Riquinho como sempre foi, sabia que não precisava estudar para ter a vida que queria.

Quando os militares tomaram o poder no país, ele começou a fazer músicas criticando o regime. Aí, vem a melhor parte: o tão aclamado exílio. Meu amigo, isto é lorota. O exílio do Chico foi imposto por ele mesmo. Vendo os militares capturando e torturando quem não aceitava o regime, o indivíduo, aos 25 anos, não queria se arriscar no Brasil. Colocou o rabinho entre as pernas e se mandou para a Itália. Fala sério. Pra Itália? Até que eu queria um exílio desse!! Se exilar no Congo ninguém quer, né?

Daí, depois, ele voltou pro Brasil e ficou posando de herói da democracia. Mas quando a podridão do Governo Lula, que o Chico apoiou, veio à tona, o Chato Buarque ficou calado, como todo burguesinho petista. Daí, como agradecimento, o Lula colocou a irmã do Chico, a Ana Buarque, pra ser ministra da Cultura. Sim, o Lula. Ou você acha que a Dilma decide algo sem consultar o chefão? A não ser que você seja do time que acha o Chato Buarque um grande artista. Nesse caso, você é capaz de acreditar em tudo.’’

23 comentários:

  1. Esse jornalista (?) é desinformado pra caralho, não entende um mínimo de música, desconhece a história e o dono do jornal que o emprega é um cretino. Chico é inatacável como compositor, está acima de qualquer crítica, não está sujeito a questões de gosto. É o típico caso em que não gostar é não entender do assunto.

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  2. Gostei do texto, pelos olhos do Kléster, se não respondemos raivosinhos é por que aceitamos tudo né? Ele só está esperando aparecer na mídia, tenho dó.

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  3. "Se Chico Buarque não concordar com o que foi dito poderá processar kléster cavalcanti por calúnia e difamação."

    Desculpe, mas se uma pessoa pode ser processada por expressar sua *opinião*, então não há liberdade de expressão.

    Não basta um texto ofender alguém para que o mesmo seja "calúnia" ou "difamaçao". Mesmo porque qualquer coisa que se escreve pode ofender alguém. Por exemplo, seu texto com certeza ofendeu o Kléster...

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  4. rs Chico deve rir disto tudo. Este cara, que eu nunca havia lido- nem hj li, passei os olhos- não perco tempo com este tipo de gente.
    O que eu acho? é um invejoso! Chico nasceu em berço de ouro- sorte dele- mas o mais precioso não foi o conforto que teve a vida toda, mas a riqueza do ambiente que viveu e vive até hj. Cresceu ouvindo Vinícius e intelectuais que fizeram a nossa cultura mais rica e ele, que é genial e precioso, soube reproduzir nas suas letras, músicas e tb na literatura.
    Quem não gosta do que ele faz ou fez,- com tanta diversidade- para mim, é quem não tem como alcançar- não tem sensibilidade nem inteligência para tal.
    Abs, Elianne

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  5. meodeos, quanto despeito desse cidadão!
    só rindo, só rindo!

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  6. concordo com o comentario feito pelo Jorge Stolfi. nao acho que o texto de klester tenha ofendido ao Chico Buarque. Meu objetico era reafirmar o direito de manisfestacao e a devida reparacao em caso de abusos. talvez o texto nao esteja claro neste ponto. agradeco o comentario. Amaury Rodrigues

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  7. Eu não sabia de detalhes sobre a carreira e vida de Chico Buarque, até mesmo por eu não ser fã e não acompanhá-lo. Também não concordo com a opinião que diz "não gostar é não entender do assunto." Não existe ninguém que saiba o que é certo ou errado e do que se deve gostar ou não.

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  8. Ah demo..demo...democracia!!. Bem, se democracia significa a liberdade, o direito de se expressar, penso que ao menos deveria ser com ética elevada. Mesmo porque não existe liberdade absoluta, e os limites servem para que respeitemos o transito, transito de carros, de idéias, de sentimentos, de atidudes, saber falar e saber ouvir...porque do contrario, com esta libertinagem mascarada de liberdade, com toda certeza atravessarão, estes alucinados, muitos sinals vermelhos, os sinais de alerta, e a trombada será inevitável, caso desta pessoa que tenta manchar a obra de um bom artista e confundir os seus afins, trombou-se em suas próprias palavras, que mais me pareçem de pura inveja, de gente que não se encherga. Dá um espelho de alma pra ele.

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  9. O Chico pode ter nascido num berço de ouro, mas tem sensibilidade aguçada para captar o brasileiro como ninguém. Vendo suas composições, chega a ser difícil acreditar que foram escritas por um rico, branco e, se isso importa tanto, vivido na Itália.
    Não sei porque essa idealização de que música popular é somente aquela escrita por preto pobre tomador de cachaça.

    E sim, eu conheço mais de 3 letras de Chico Buarque.

    Invejoso, com I maiúsculo.

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  10. Se essa criatura que escreve (jornalista e nada é a mesma coisa, não precisa de diploma mesmo...) quiser eu canto pra ele quase 150 músicas do Chico Buarque inteiras!
    Vá arranjar uma lavagem de roupa, cidadão!
    Pra ele olha:

    Se eu só lhe fizesse o bem
    Talvez fosse um vício a mais
    Você me teria desprezo por fim
    Porém não fui tão imprudente
    E agora não há francamente
    Motivo pra você me injuriar assim
    Dinheiro não lhe emprestei
    Favores nunca lhe fiz
    Não alimentei o seu gênio ruim
    Você nada está me devendo
    Por isso, meu bem, não entendo
    Porque anda agora falando de mim

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  11. Barbaridade Tchê!!! o Kc tinho é muito cara de pau para falar tantas asneiras sobre o nosso grande chico. Acho que ele conseguiu ser notado, jogou pesado para isso,o tiro saiu pela culatra...hehehe

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  12. Bom gostaria de dizer que criticar a rima do Chico Buarque deve ser bem simples considerando que a pessoa que fez tal critica passou longe dos instrumentos musicais e nem sequer deve cantar no chuveiro. O fato de Klester dizer que as rimas de Chico Buarque estao dignas de Luan Santana provalvelmente deixaram o Luan Santana muito feliz. O Chico provavelmente nem leu esse artigo pois acredito que ele prefere ler qualquer outro jornal e o Jornal da Tarde deveria selecionar melhor os seus empregados.

    Nice article Amaury, You should be writing articles for the newspaper instead of this "Klester". See you.

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  13. rsrsrs
    Parecem adolescentes defendendo Restart. Putz! Comparar o Chato, digo, Chico com Restart foi demais né?!?!! rsrsr Me desculpem!!

    Atirar contra o gosto das pessoas dá nisso! Coitado do Kc!!! rsrsrs

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  14. Amaury, gostei muito do seu texto.
    Conheço bastante a obra do Chico. Gosto das canções, das letras. Gosto tb da literatura do Chico.
    E gosto mesmo é da democracia.

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  15. olá, concordo totalmente com você, e acho que o melhor seria fazer o mesmo que fiz, enviar uma reclamação pro pessoal do JT, neste email pergunta.jt@grupoestado.com.br .

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  16. Gente, estamos sendo ingênuos e fazendo o jogo do cara. Ele conseguiu o que queria. Não é ninguém e o objetivo da coluna era aparecer, ser citado ("falem mal, mas falem de mim"). Dá Ibope falar mal dos grandes. Usou o Chico de escada para chamar a atenção. Vê se alguém já comentou alguma outra coluna dele.

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  17. A geração diogo mainardi (esse, sim, todo com minúscula!) conseguiu parir um klester.

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  18. Pão ou pães é questão de opiniães .. senti um eco de preconceito de uma revista de grande circulação .. qual mesmo? .. não VEJA não LEIA?

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  19. Concordo, esse pigmeu não tem capacidade de fazer uma crítica musical séria e embasada, então fica com essa inveja raivosa, que pobreza de espírito!! e ainda por cima ofende os leitores do Jornal da Tarde que já fez história por seu jornalismo. Onde chegamos...

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  20. Depois desse episódio quase não se acha o nome do tal nas páginas de busca. Nem seu blog/coluna na versão eletrônica do JT. Vim procurar o KC na internet - não o conhecia; apenas soube de seu artigo de 5ª categoria e quis ler na íntegra. Cadê o "candidato à celebridade"? Quase apagado na net. Inveja MATA!
    ____ O fulano não precisa gostar do Chico. Direito sagrado dele. Porém não deve ser leviano em suas afirmações, preconceituoso nos argumentos [rico, burguês, petista, pai historiador, mãe pianista, arquitetura, etc. A depender do KC, o CBH deveria ter matado a família, rasgado a cultura, queimado a casa, os livros, o piano e ido ao cinema "metralhar" alguém!]. Deveria ao menos reconhecer DE FATO a importância de Chico Buarque para a música e a litertatura brasileiras e respeitá-lo. Não se podem admitir ranço nem ignorância em quem se pretende jornalista, articulista e/ou congênere.

    __ Outra coisa: o KC precisa decidir se escreve o sobrenome do Chico como HOLLANDA ou como HOLANDA. Nem revisar sabe. Ou terá sido proposital o erro? Bem... já sabemos que KC tem dificuldade em decorar, memorizar. Não decora sequer uma ou duas "musiquinhas" do Chico. Nem mesmo quando "tá à toa na vida".

    Empregue outro, JT!

    __ Quanto ao Chico, até onde se sabe, riu muito.

    KML __ Recanto das Letras

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  21. que pena que o jornal da tarde aceite um kc que se diz ser jornalista.Com tantos assuntos importantes circulando pela mídia, ele usa de sua ignorancioa intelectual para chamar a atenção, falando de pessoas que aproveitou seu talento e seu berço de ouro para fazer o que é mais lindo "musica". Para mim, é pura inveja e falta de ter o que fazer.Quem fala de cultura são os intelectuais, porem quem fala da vida dos outros é pobre de espírito e sem cultura.
    15 de setembro de 2011

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  22. Bom, qualquer formando em jornalismo sabe que você não deve criar frases como "eu imagino que ele não seja jornalista" ou "ele não deve ser burguês por se chamar Kléster"(meu deus, que frase mais preconceituosa!!!). Uma apuração(sabe o a palavra significa?) de 30s(para não precisar usar um "imagino" ou "deve ser"): sim, ele é jornalista, inclusive trabalhou como repórter.
    O texto dele é um opinativo bem ruinzinho, mas achei de uma estupidez monumental o teu se fixar na crítica ao governo Dilma. Por mim os dois textos, o teu e o dele, são fraquíssimos.

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